sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Primeiros contatos

Dessa época ainda tenho facilidade para lembrar, minha memória ajuda muito com coisas que me marcaram e me fizeram bem.
Em nossos primeiros encontros, ele era mais "calmo" menos atentado, não me dava esse fogo imenso, mas era um cachorro! rs e acho que foi isso que me fez afastar e querer mais ao mesmo tempo. Tivemos uns beijos, umas leves traições e nada mais que isso.
Quando nos reencontramos, depois de uns aninhos, não queriamos nada com nada. Saimos algumas vezes como amigos, ate que na comemoração do meu aniversario ele puxou meu braço e nos beijamos. Nos afastamos rapidamente, fui para o bar, e fiquei com aquele gostinho de quero mais na boca. Quando voltei para perto dele, não queria outra coisa, grudei minha boca na dele e nos beijamos a noite toda! Um canto escuro, um vestido q levantava fácil, a mão dele, assanhada deslizando pelas minhas pernas, meus seios; sua boca que me lambia, me beijava, me chupava, me mordia e me excitava. Senti ele todo desejoso, se esfregando em mim, e assim passamos a noite toda.
A vontade de ve-lo no outro dia crescia em mim, e a medida que nos viamos, que conversavamos, meu desejo aumentava.
Em uma certa noite iriamos sair, mas ainda sentia uma certa insegurança nisso, um certo medo do que viria pela frente, estava em uma fase complicada. Nos encontramos no estacionamento do Extra, e como das outras vezes, o desejo veio a tona. As bocas não paravam de se beijar, as mãos de se acariciar, nossos corpos gritavam pedindo um pelo outro. Ele estendeu seus beijos a meu braço e me fez tremer e gemer, não sabia o tesão que sentia nessa parte do corpo, onde ele aprendeu a tocar e me domina tão bem. Não sei direito descrever a sensação, mas me arrepia, me deixa excitada, me faz querer mais e as vezes ate me faz gozar. Pela primeira vez naquela noite abri suas calças e me deparei com meu maior objeto de prazer, ele estava lá, latejando de vontade, duro como uma pedra, deliciosamente excitado e eu, não resisti, cai de boca e chupei, chupei muito, com todo o desejo, como se aquele momento não pudesse se repetir nunca mais, como se não fosse mais o ter. Ele entrava e saia de minha boca, se enroscava entre meus lábios e lingua, a vontade de te-lo em mim crescia cada vez mais e eu continuava matando meu desejo, chupando ora lenta, ora vorazmente. Queria engolir, queria tudo em mim.Como o desejei aquela noite. Ele gozou magnificamente em mim; aquele objeto de triunfo quente, úmido, passando entre nós e eu não conseguia parar de chupar, queria mais e mais! Foi a primeira vez que meu corpo sentia o que realmente era tesão. Foi a primeira vez que eu tive certeza que precisava dele em mim. Esse foi o início do meu vício.

Meu corpo é prova do quanto ele me faz bem.

Nenhum comentário:

Postar um comentário